Jehan Titelouze Video
organista, compositore e poeta francese
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- organista, compositore, poeta
Ultimo aggiornamento
2024-04-29
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Guillaume Gabriel Nivers Louis Couperin François Couperin Oldham Carreira Nicolas Lebègue Jacques Thomelin Jean Baptiste Buterne Louis Marchand Henri Dumont Nobre Jean Baptiste Moreau Louis Nicolas Clérambault Massa Jean Titelouze Nicolas Grigny Schola Cantorum Saint Sulpice 1632 1650 1665 1667 1668 1675 1678 1681 1686 1702 1708 1710 1714 1960 1973
Assista também: MEDITAÇÃO ANGELICAL PARA CURA E DEFESA ESPIRITUAL [LINDÍSSIMA!] (http•••) Compositor: Guillaume-Gabriel Nivers Obra: La Messe Cunctipotens (1667) Performance: Jean Wolfs (órgão); Schola Cantorum Guillaume-Gabriel Nivers (c. 1632, Paris - 13 de novembro de 1714) foi um organista , compositor e teórico francês . Sua primeira livre d'orgue é a primeira coleção publicada sobrevivente com formas tradicionais de escolas de órgão francesas (uma coleção de Louis Couperin que está em manuscrito não parece ter sido publicada. Ver Guy Oldham, "Louis Couperin: A New Source of French Keyboard Music of the Mid-17th Century ", Recherches sur la musique française classique, Vol. I (1960), pp. 51-59). A outra música de Nivers é menos conhecida; no entanto, seus tratados sobre canto gregoriano e baixo contínuo ainda são consideradas fontes importantes sobre a música litúrgica do século XVII e a prática performática. Nivers nasceu em uma próspera família parisiense: seu pai era um fermier générale (coletor de impostos) do bispo. Nada se sabe sobre seus primeiros anos ou sua formação musical, exceto que ele pode ter recebido um diploma da Universidade de Paris . No início da década de 1650, Nivers tornou-se organista de Saint-Sulpice , cargo que manteria até 1702. Em 1668, o compositor se casou; ele tinha um filho. A carreira subsequente de Nivers foi bastante ilustre. Em 19 de junho de 1678, ele foi escolhido como um dos quatro organistas da Chapelle Royale - um conjunto de músicos que executou música sacra para o rei. Os outros três organistas foram Nicolas Lebègue , Jacques Thomelin e Jean-Baptiste Buterne . Nivers apenas renunciou no final da vida, em 1708, e foi sucedido por Louis Marchand . Este prestigioso posto foi seguido por outro em 1681, quando o compositor sucedeu Henri Dumont como mestre da música para a rainha. Finalmente, em 1686, Nivers ficou encarregado da música na Maison Royale de Saint-Louis em Saint-Cyr-l'École- uma escola de convento para moças pobres, mas de origem nobre. Aparentemente, Nivers teve dificuldades com a fundadora da escola, Madame de Maintenon , mas manteve o cargo até sua morte. Seus colegas em St Cyr foram Jean-Baptiste Moreau , que trabalhou lá desde o início da escola, e possivelmente Louis-Nicolas Clérambault , que pode ter ajudado Nivers desde cerca de 1710 até a morte deste último em 1714. Clérambault sucedeu Nivers tanto em St Sulpice quanto em St. Cyr. Durante sua vida, Nivers foi altamente considerado não apenas como organista e compositor, mas também como teórico da música. Seu tratado sobre a composição (Traité de la composition de musique, 1667) era bem conhecido fora da França e perdurou até o século XVIII. Seu trabalho no campo do canto gregoriano resultou em edições influentes de música litúrgica (incluindo uma edição de Missa cunctipotens genitor Deus , que a maioria dos compositores franceses de órgão usou como modelo para suas apresentações de massa) e ajudou a Contra-Reforma Católica . Nivers compôs várias obras vocais religiosas e publicou três livros de órgão +••.••(...)) contendo mais de 200 peças. Eles incluem suítes em todos os modos (eclesiásticos) antigos, uma missa, hinos e configurações do Deo Gratias e Te Deum. Esses livros são as primeiras coleções de música de órgão a serem impressas na França desde a de Jean Titelouze . Com o seu colega e amigo Lebègue, Nivers incorpora o estilo de órgão a solo que foi posteriormente representado - e adornado - por François Couperin e o efémero Nicolas de Grigny . Vários tratados teóricos de Nivers são preservados. Eles permanecem como fontes úteis para o conhecimento tanto da teoria musical quanto da prática de sua época. Esta é uma lista parcial das obras sobreviventes de Nivers. Ver William Pruitt, "Bibliographie des Oeuvres de Guillaume Gabriel Nivers", Recherches sur la musique française classique, vol. XIII (1973), pp. 133-156. As notas sobre outras publicações localizadas após a publicação desse artigo estão em documentos depositados na Biblioteca da Universidade de Cambridge (Reino Unido). Todos os trabalhos publicados foram publicados em Paris; muitos foram reimpressos várias vezes durante os séculos 17 e 18, no entanto, aqui apenas as datas das primeiras edições são fornecidas. Blog: (http•••) Instagram: (http•••) E-mail: •••@••• #meditação #cantogregoriano #igreja #deus #música #relaxamento #inspiração #órgão #instrumental #amazon #amazonmeditação #frança #paris #guillaume-gabriel #descanso #renascença #fé #missa #catolicismo #teclado
Guillaume Gabriel Nivers Chambonnières Nicolas Lebègue Jacques Thomelin Jean Baptiste Buterne Louis Marchand Louis Nicolas Clérambault Jehan Titelouze François Couperin Nicolas Grigny Davy Église Saint Sulpice 1632 1654 1668 1678 1681 1686 1708 1710 1714 2004 2008 2016
Guillaume Gabriel Nivers (1632 ? - 1714) fût un musicien très connu au temps de Louis XIV dont il était, à quelques années près, un exact contemporain. Sa musique fait partie du patrimoine commun des Français, patrimoine qu'il est bon aujourd'hui, à la lumière des évènements actuels, de découvrir ou de redécouvrir. Various musics for pipe organ. For you and to help, if you can do it, peoples living in Sainte Marie Island Madagascar. (http•••) If you can do it also, help this organisation who give small loan for micro-entrepreneurs 'projects (http•••) (http•••) Guillaume Gabriel Nivers 1632 ? - 1714 Élève de Chambonnières et de Du Mont il devient un organiste renommé. En 1654, il est nommé titulaire de l’orgue de l'église Saint-Sulpice jusqu'en 1714. Il se marie avec Anne Esnault le 21 septembre 1668. Il est nommé le 19 juin 1678 à l'un des quatre postes d'organiste de la Chapelle royale, sur choix personnel de Louis XIV, avec Nicolas Lebègue, Jacques Thomelin et Jean-Baptiste Buterne. En 1681, il devint également maître de musique de la reine en remplacement de Henri Du Mont. Il obtint encore en 1686 un poste à la Maison royale de Saint-Louis à Saint-Cyr1 (institution religieuse pour l'éducation de jeunes filles nobles) en tant que claveciniste pour des représentations dramatiques. En 1708, il abandonne sa charge à la Chapelle royale au profit de Louis Marchand et, à partir de 1710, est assisté à Saint-Cyr par Louis-Nicolas Clérambault. À sa mort, Nivers laisse des terres et une fortune évaluée à 200 000 livres, ce qui témoigne de sa réussite. Nivers a publié trois livres d'orgue, dans une gravure élégante et très soignée, soit plus de 200 pièces ressortissant de la suite pour orgue dans tous les tons ecclésiastiques, une Messe, des hymnes, Deo Gratias, Te Deum. Ces livres d'orgue sont les premiers à être publiés en France depuis Jehan Titelouze. Avec son collègue et ami Lebègue, Nivers est le premier représentant du style organistique concertant qui trouvera son apogée avec François Couperin et Nicolas de Grigny. D'après Wikipedia. Probable enfant de chœur externe de Saint-Sulpice, l’une des paroisses parisiennes le plus engagées dans l’application de la Réforme catholique, Guillaume-Gabriel Nivers en est promu l’organiste peu après ses vingt ans. Un pareil avancement renseigne sur ses dons et éclaire ses convictions. Nivers met à profit les recherches érudites du XVIIe siècle, et les prolonge même, pour essayer de retrouver ce qu’il conçoit comme la vérité musicale des premiers âges de l’Église. (Max Lejbowicz, « Cécile Davy-Rigaux, Guillaume-Gabriel Nivers. Un art du chant grégorien sous le règne de Louis XIV », Cahiers de recherches médiévales et humanistes [En ligne], 2004, mis en ligne le 26 août 2008, consulté le 23 septembre 2016. URL : (http•••)
Jehan Titelouze Michel Chapuis Chapuis Saint Séverin 1624 1964
Michel Chapuis, orgue de Saint-Séverin, Paris,1964 Ensemble vocal Philippe Caillat
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