Joseph Candeille Vidéos
musicien français
Commémorations 2024 (Naissance: Joseph Candeille)
- opéra
- France
- compositeur ou compositrice
Dernière mise à jour
2024-05-16
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Moura Peixoto Ethel Smyth Conta Casulana Francesca Caccini Caccini Isabella Leonarda Barbara Strozzi Élisabeth Jacquet Guerre Amélie Julie Candeille Lili Boulanger Boulanger Claude Delvincourt Cândido Inácio Silva 1800 1838 1913 1917 1918 1950 1957 1965 1975
“Era uma mulher à frente do seu tempo. Quando o movimento feminista sequer engatinhava no País, saiu em defesa da mulher na arte musical. Em dois artigos virulentos, mas sem jamais perder a ternura, ambos publicados no ‘Diário de Notícias’, na década de 1950, ela passeia pela História lembrando as grandes compositoras que marcaram época. Fala do preconceito que cercava então o considerado sexo frágil, alfinetando, com firmeza, em trecho de seu artigo: ‘É voz geral que não temos queda para a composição, motivo porque dificilmente os programas musicais aludem a mulher criadora’.” “Marina Moura Peixoto (1917 – 1975), pianista carioca que encantou o Brasil, relembra o ‘desprezo público’ que sempre cercou as mulheres compositoras, destacando a inglesa Ethel Smyth entre aquelas pioneiras que sempre escreveram música toda a vida, lutando por conseguir para as criadoras musicais um lugar ao sol, equiparando-a, no particular, ao sexo masculino.” “Dotada de cultura e competência musical invulgar – aos três anos e meio já surpreendia plateias dedilhando as primeiras notas musicais – Marina vasculhou livros para localizar em Santa Cecília, há quase dois mil anos, entre as primeiras compositoras de todo o mundo.” “ – Dizem que só em música a Deus ela se dirigia... E se nenhum documento comprobatório tenha sido exibido em favor dessa atividade, é incontestável que dela fizeram a padroeira da música – conta no primeiro artigo sobre a mulher na composição musical, em 22 de setembro de 1957, no ‘Diário de Notícias’.” “Mulheres de todos os continentes, que encontraram na composição de músicas a expressão de sua arte, são também citadas por Marina Moura Peixoto. No século 16, localiza duas madrigalistas eméritas. Em Veneza, na Itália, Maddalena Mezari, chamada Casulana, e em Ferrara, Vittoria Alleoti, freira da Ordem de São Vito. No século 17, discorre Marina, ainda na Itália, avultam Francesca Caccini, Isabella Leonarda, Maria Francesca Nascimbeni, Barbara Strozzi e Maria Caterina Galegari. Francesca Caccini, esclarece Marina no artigo, pertencia, como o pai, à Camerata Fiorentina – ela também era cravista, alaudista, guitarrista, cantora e compositora, deixando-nos cantatas sacras e seculares, dois bailados e uma ópera.” “Marina Moura Peixoto percorre séculos, países, sempre em busca de mulheres que abrilhantaram a composição musical. Num passeio pela França, localiza quase meia centena de compositoras. Pela escassez de espaço, centraliza-se em Élisabeth Jacquet de la Guerre, protegida de Madame de Montespan e muito elogiada na corte de Luís 14. Harpista e improvisadora, escreveu uma ópera, sonatas, cantatas, bailado, pastorais. Também fala, nessa mesma época, de Amélie Julie Candeille, atriz, cantora, pianista e harpista, que também escreveu duas óperas – a mais notável é ‘A Bela Arrendatária’. Ela foca a atenção, porém, em nível internacional, em Lili Boulanger, a primeira mulher a abiscoitar o Grand Prix de Rome de Música, em 1913, a mais importante premiação da época nessa área – ela dividiu o primeiro lugar com Claude Delvincourt, um compositor, fato até hoje inédito.” “É Marina quem conta: - Com a cantata ‘Fausto e Helena’, Lili, aos 19 anos, demonstrou que a mulher podia emular-se ao homem na arte de compor. Seu organismo frágil, doentio, levou-a depressa à morte, em 1918. É pena, pois dizem os entendidos, nunca houve mulher de igual talento criador em música – relata.” Na trilha sonora, em gravação de 19 de agosto de 1965, Marina Moura Peixoto acompanha a soprano e recitalista Dircéa de Amorim interpretando “Minha Marília”, modinha de Cândido Inácio da Silva (1800 – 1838). (continua adiante o texto de Antonio Castigliola)
The second movement from Sonata No.1 in G by Amélie-Julie Candeille. She was a French composer who died this day, 4 February in 1834. As well as being a composer and virtuoso pianist, she was a harpist, opera singer, librettist, actress, comedian and writer. A fascinating and creative figure who sadly, until today, I had never heard of. This movement, adagio con espressione, has been my 'quick piano study' today - if you want investigate her music more, there are there pieces available for free at (http•••)
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