Claude Delvincourt Vidéos
compositeur français
Commémorations 2024 (Décès: Claude Delvincourt)
- piano
- France
- compositeur ou compositrice, pianiste
Dernière mise à jour
2024-05-05
Actualiser
Jean Hubeau Gabriel Fauré Robert Schumann Paul Dukas Lazare Lévy Jean Gallon Noël Gallon Eugène Bozza Louis Diémer Claude Delvincourt Jacques Rouvier Géry Moutier Michel Dalberto Jean Yves Thibaudet Olivier Charlier Sonia Wieder Atherton Atherton 1917 1930 1934 1941 1957 1982 1992 2022
Jean Hubeau (22 June 1917 – 19 August 1992) was a French pianist, composer and pedagogue known especially for his recordings of Gabriel Fauré, Robert Schumann and Paul Dukas, which are recognized as benchmark versions. Admitted at the age of 9 years to the Conservatoire National Supérieur de Musique et de Danse de Paris, he studied composition with Paul Dukas, piano with Lazare Lévy, harmony with Jean Gallon, and counterpoint with Noël Gallon. He received first prizes in piano and in harmony in 1930 at 13 years. Aged 14 he won the first prize for accompanists, and in 1934, he received the second Prix de Rome[1] with his cantata The legend of Roukmani (first prize was awarded to Eugène Bozza). The following year, he was honored by Louis Diémer. With Henry Merckel Hubeau made a highly praised recording of Mozart's violin sonata K454 in 1941. In 1941, when Claude Delvincourt was appointed director of the Conservatoire, Hubeau[2] was appointed to the vacancy left by Delvincourt at the head of the Music Academy in Versailles. In addition, he took the post of professor of chamber music of the Paris Conservatory from 1957 to 1982 where he trained many students such as Jacques Rouvier, Géry Moutier, Michel Dalberto, Jean-Yves Thibaudet, Olivier Charlier, Roland Daugareil, Cécilia Tsan, and Sonia Wieder-Atherton. Landormy described Hubeau's compositional style as using a simple language, with no revolutionary intent, but displaying a freshness of invention evident in thematic material, rhythm and use of timbres. Piano: Danièle Andrieu Masterclass recital January 8, 2022 at the Toulouse Conservatory of Music Shires C-Trumpet (Model 4F)
Jean Hubeau Gabriel Fauré Robert Schumann Paul Dukas Lazare Lévy Jean Gallon Noël Gallon Eugène Bozza Louis Diémer Claude Delvincourt Jacques Rouvier Géry Moutier Michel Dalberto Jean Yves Thibaudet Olivier Charlier Sonia Wieder Atherton Atherton 1917 1930 1934 1941 1957 1982 1992 2022
Jean Hubeau (22 June 1917 – 19 August 1992) was a French pianist, composer and pedagogue known especially for his recordings of Gabriel Fauré, Robert Schumann and Paul Dukas, which are recognized as benchmark versions. Admitted at the age of 9 years to the Conservatoire National Supérieur de Musique et de Danse de Paris, he studied composition with Paul Dukas, piano with Lazare Lévy, harmony with Jean Gallon, and counterpoint with Noël Gallon. He received first prizes in piano and in harmony in 1930 at 13 years. Aged 14 he won the first prize for accompanists, and in 1934, he received the second Prix de Rome[1] with his cantata The legend of Roukmani (first prize was awarded to Eugène Bozza). The following year, he was honored by Louis Diémer. With Henry Merckel Hubeau made a highly praised recording of Mozart's violin sonata K454 in 1941. In 1941, when Claude Delvincourt was appointed director of the Conservatoire, Hubeau[2] was appointed to the vacancy left by Delvincourt at the head of the Music Academy in Versailles. In addition, he took the post of professor of chamber music of the Paris Conservatory from 1957 to 1982 where he trained many students such as Jacques Rouvier, Géry Moutier, Michel Dalberto, Jean-Yves Thibaudet, Olivier Charlier, Roland Daugareil, Cécilia Tsan, and Sonia Wieder-Atherton. Landormy described Hubeau's compositional style as using a simple language, with no revolutionary intent, but displaying a freshness of invention evident in thematic material, rhythm and use of timbres. Piano: Danièle Andrieu Masterclass recital January 8, 2022 at the Toulouse Conservatory of Music Shires C-Trumpet (Model 4F)
Moura Peixoto Ethel Smyth Conta Casulana Francesca Caccini Caccini Isabella Leonarda Barbara Strozzi Élisabeth Jacquet Guerre Amélie Julie Candeille Lili Boulanger Boulanger Claude Delvincourt Cândido Inácio Silva 1800 1838 1913 1917 1918 1950 1957 1965 1975
“Era uma mulher à frente do seu tempo. Quando o movimento feminista sequer engatinhava no País, saiu em defesa da mulher na arte musical. Em dois artigos virulentos, mas sem jamais perder a ternura, ambos publicados no ‘Diário de Notícias’, na década de 1950, ela passeia pela História lembrando as grandes compositoras que marcaram época. Fala do preconceito que cercava então o considerado sexo frágil, alfinetando, com firmeza, em trecho de seu artigo: ‘É voz geral que não temos queda para a composição, motivo porque dificilmente os programas musicais aludem a mulher criadora’.” “Marina Moura Peixoto (1917 – 1975), pianista carioca que encantou o Brasil, relembra o ‘desprezo público’ que sempre cercou as mulheres compositoras, destacando a inglesa Ethel Smyth entre aquelas pioneiras que sempre escreveram música toda a vida, lutando por conseguir para as criadoras musicais um lugar ao sol, equiparando-a, no particular, ao sexo masculino.” “Dotada de cultura e competência musical invulgar – aos três anos e meio já surpreendia plateias dedilhando as primeiras notas musicais – Marina vasculhou livros para localizar em Santa Cecília, há quase dois mil anos, entre as primeiras compositoras de todo o mundo.” “ – Dizem que só em música a Deus ela se dirigia... E se nenhum documento comprobatório tenha sido exibido em favor dessa atividade, é incontestável que dela fizeram a padroeira da música – conta no primeiro artigo sobre a mulher na composição musical, em 22 de setembro de 1957, no ‘Diário de Notícias’.” “Mulheres de todos os continentes, que encontraram na composição de músicas a expressão de sua arte, são também citadas por Marina Moura Peixoto. No século 16, localiza duas madrigalistas eméritas. Em Veneza, na Itália, Maddalena Mezari, chamada Casulana, e em Ferrara, Vittoria Alleoti, freira da Ordem de São Vito. No século 17, discorre Marina, ainda na Itália, avultam Francesca Caccini, Isabella Leonarda, Maria Francesca Nascimbeni, Barbara Strozzi e Maria Caterina Galegari. Francesca Caccini, esclarece Marina no artigo, pertencia, como o pai, à Camerata Fiorentina – ela também era cravista, alaudista, guitarrista, cantora e compositora, deixando-nos cantatas sacras e seculares, dois bailados e uma ópera.” “Marina Moura Peixoto percorre séculos, países, sempre em busca de mulheres que abrilhantaram a composição musical. Num passeio pela França, localiza quase meia centena de compositoras. Pela escassez de espaço, centraliza-se em Élisabeth Jacquet de la Guerre, protegida de Madame de Montespan e muito elogiada na corte de Luís 14. Harpista e improvisadora, escreveu uma ópera, sonatas, cantatas, bailado, pastorais. Também fala, nessa mesma época, de Amélie Julie Candeille, atriz, cantora, pianista e harpista, que também escreveu duas óperas – a mais notável é ‘A Bela Arrendatária’. Ela foca a atenção, porém, em nível internacional, em Lili Boulanger, a primeira mulher a abiscoitar o Grand Prix de Rome de Música, em 1913, a mais importante premiação da época nessa área – ela dividiu o primeiro lugar com Claude Delvincourt, um compositor, fato até hoje inédito.” “É Marina quem conta: - Com a cantata ‘Fausto e Helena’, Lili, aos 19 anos, demonstrou que a mulher podia emular-se ao homem na arte de compor. Seu organismo frágil, doentio, levou-a depressa à morte, em 1918. É pena, pois dizem os entendidos, nunca houve mulher de igual talento criador em música – relata.” Na trilha sonora, em gravação de 19 de agosto de 1965, Marina Moura Peixoto acompanha a soprano e recitalista Dircéa de Amorim interpretando “Minha Marília”, modinha de Cândido Inácio da Silva (1800 – 1838). (continua adiante o texto de Antonio Castigliola)
ou
- chronologie: Compositeurs (Europe). Interprètes (Europe).
- Index (par ordre alphabétique): D...