Vicente Lusitano Videos
portugiesischer Komponist und Musiktheoretiker
- Königreich Portugal
- Komponist, Musiktheoretiker
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2024-05-21
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It's Star Stable time mini fans!! The wild horses on South Hoof are going missing! Someone has them trapped in a cage. It's time to save the horses! Join Spirit and I in the quest to rescue them! Subscribe for FREE : (http•••) / Watch More HoneyheartsC Videos / New Horse !!! Buying Lusitano Horse Star Stable Online Horse (http•••) Learning To Jump ! Star Stable Online Horse Let's Play Game (http•••) Hide & Seek + Wild Horses ! Star Stable Online Horse Let's Play (http•••) Spirit At The Summer Circus ! Star Stable Online Horse (http•••) / Thank you for watching! See you in my next video!-------
Marsh Cristóbal Morales Vicente Lusitano Francisco Guerrero Tomás Luis Victoria David Evans 1500 1528 1548 1553 1561 1599 1611
Read the program: (http•••) Support us: (http•••) Polyphonic Splendors of the Iberian Renaissance Dr. Dana Marsh, Artistic Director Michael McCarthy, Guest Conductor Recorded at Saint Sophia Greek Orthodox Cathedral Cristóbal de Morales (c.1500–1553) Vicente Lusitano (d. after 1561) Francisco Guerrero (1528–1599) Tomás Luis de Victoria (1548–1611) Vocalists: Katelyn Aungst, Sara MacKimmie, Margot Rood & Laura Choi Stuart, sopranos; Sarah Davis Issaelkhoury & Kristen Dubenion-Smith, altos; David Evans, Patrick Kilbride, Matthew Loyal Smith & Jacob Perry, Jr., tenors; Edmund Milly & Jason Widney, basses Read the program: (http•••) Support us: (http•••)
Parelli Buck Lyons Hinrichs Beran Sherry Ackermann Oliveira Hermoso Mendoza Hernandez Lusitano Cob Pinto
Gorgeous and dangerous PRE stallion led very close to a mare in heat. (http•••) (http•••) This video describes important parts of the fundamental work of the horse therapist Klaus Ferdinand Hempfling. For a better and correct understanding and to avoid misunderstandings, it is important to connect the shown video with his background, which we are adding in the following lines: Klaus Ferdinand Hempfling continues shaking up equestrians all over the world, with response in all fields like natural horsemanship, horse whispering, classical and freestyle dressage, equestrian sports, western riding, endurance and eventing. He is at the forefront of new ideas on working and interacting with horses and is known for amazing groundwork with breeding stallions, considering their special potential and necessities. He considers the horse's psyche and communicates via body language with these beautiful creatures. His first book, 'Dancing with Horses' met with overwhelming international success, especially in pleasure riding and natural riding. One of his specialties is the work with difficult horses he transforms dangerous, nervous, traumatized horses into cooperative companions. They recognize him as their leader, and become willing partners in groundwork and under saddle. With a handful of known names like Monty Roberts and Pat Parelli (who are inspired by the work of Tom and Bill Dorrance, Ray Hunt, Buck Brannaman, John Lyons) KFH is influencing the natural equine handling at top level. Also in the baroque dressage he is discussed along with names like Bent Branderup, Richard Hinrichs, Philippe Karl, Anja Beran, Sherry Ackermann and Nuno Oliveira. Very important for Hempfling is in general to interact in all field as long as the activities accord to the horses nature. He is therefore also training and coaching horse-people from fields like show jumping, gymkhana, baroque and artistic dressage, driving, racing, working equitation, doma vaquera and garotcha. He has investigated most classical riding theories like Baucher, Gueriniere, Pluvinel, Steinbrecht and Xenophon. KFH also talks about issues like join-up, round pen, bullfight with horses (rejoneador de toro, toreros, represented by Pablo Hermoso Mendoza, Leonardo Hernandez and Bohorquez), and barefoot riding, natural hoof care, bareback riding, rein-less and bridle-less riding. His own riding system Balanced Weight Riding starts with thorough groundwork and lunging at liberty, building up the potential for the exercises of the High School Dressage (Haute Ecole), like shoulder-in, Spanish walk, passage, piaffe, half-pass, flying change, which all origin in the horses natural movements and may be performed at completely loose reins, in contrast to English dressage (represented by names like Helgstrand and Grunsven), and the conventional classical dressage (represented at Cadre Noir, the Spanish Riding School in Vienna, Escola Portuguesa de Arte Equestre and the Royal Andalusian School of Equestrian Art). Genetic changing in breeding, horse characters and horse types are also topics in KFHs repertoire, which he employs with all horses (What Horses Reveal). You will often find him with horses of baroque breeds like Lusitano (Alter Real), PRE, Lipizzan, Knapstrup, and Friesian but he is also very attached to the natural horse types like Arabian, Criollo, Welsh, Welsh Cob, Haflinger, Icelandic and Connemara. His approach is valid for all horses and everyone may feel at home in these authentic basics of Equus. In his courses therefore also riders and breeders from totally different styles are learning how to gain the friendship of their horses, often associated with breeds like Quarter, Thoroughbred, Pinto, Appaloosa, Mustang, Irish Cob, Paso Fino, Saddlebred and other horse types. One may say that he is meanwhile one of the leading names in the issue animal and especially horse welfare, as well as wildlife, roots in nature and animal communication. Hempflings professional background is in the fields communication, art, theatre, music, study of native people and cultures. He lives on a small island in the Danish Archipelago where he conducts exclusive courses for people from all corners of the world.
Jorge Antunes Esteve Pelo Fita Damião Góis Lusitano Gerson Diz Sob 1500 1501 1579 1999
A Cantata dos Dez Povos é a mais longa e a mais grandiosa obra de Jorge Antunes. Ela tem mais de uma hora devendo ocupar, assim, um concerto inteiro. Seus sessenta e quatro minutos são efetivos, contínuos, pois que a composição não é dividida em movimentos. A música flui, sem intervalos de silêncio. Um projeto desse tipo poderia fazer pensar numa obra cansativa, mas o grande público que esteve presente na estreia da obra, em 27 de abril de 1999 no Teatro Municipal de Brasília foi unânime: a obra não cansa e, pelo contrário, de tempos em tempos instigando o ouvinte à permanente expectativa. A composição foi encomendada pela Universidade de Brasília, com o apoio da comissão binacional dos 500 anos do Descobrimento. Após dez meses de árduo trabalho, Jorge Antunes concluiu sua mais longa composição musical. A obra é para quarteto vocal e solista, onze declamadores, coro misto, grande orquestra sinfônica e fita magnética com sons eletrônicos. Os textos utilizados são de dez povos lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Goa, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Apesar de aceitar a encomenda oficial para comemorar os 500 anos do Brasil, Jorge Antunes não queria comemorar nada. Ele tinha e tem a convicção de que o Brasil em 1500 foi invadido e não descoberto. Assim, para aceitar o trabalho e não entrarem conflito com a sua ideologia, ele preferiu homenagear os povos lusófonos. Enfim, é a língua Portuguesa a grande homenageada por Antunes. O compositor escolheu, para pontuar a obra, um texto escrito no século XVI que descreve a chegada da esquadra de Pedro Alvares Cabral na terra a que chamou de Porto Seguro. Trata-se da crónica do Felicíssimo Rei Dom Emanuel, parte I, capítulo LV escrita pelo Português Damião de Góis +••.••(...)) Antunes dividiu essa crônica em três partes. Assim, as três articulações no decorrer da obra o declamador Lusitano recita o relato em Português arcaico. A pedido de Jorge Antunes, o poeta Gerson Velle escreveu o poema "Língua Portuguesa" especialmente para a cantata. Os demais poemas foram escolhidos por Antunes, com critérios temáticos voltados ao imaginário dos oceanos, das florestas e da luta pela liberdade. Antunes é conhecido pelas habituais polêmicas de suas obras e posturas políticas. Aqui também surgiria inusitada polêmica. Para o concerto de estréia da Cantata dos Dez Povos estava prevista a presença de autoridades e embaixadores dos países de língua Portuguesa. Acontece que, dos dez povos homenageados na composição, três não constituíam países: Goa, Macau e Timor Leste. Timor Leste, à época, ainda era ocupada pela Indonésia. Goa nada mais era do que um território da Índia. Naquele momento a soberania de Macau era transferida à China. Várias autoridades se negara a prestigiar o concerto, porque não queriam se envolver com homenagens a povos lusófonos cujas terras ou cuja independência ainda eram motivo de disputa política. A época o mundo oficial político e lusófono só prestigiava os países da CPLP. As declamações dos poemas foram feitas por nativos dos países lusófonos, todos eles estudantes bolsistas na Universidade de Brasília. Assim, os textos não são falados por vozes profissionais. Era isso que o compositor queria: que os poemas fossem lidos por gente simples dos dez povos lusófonos. O concerto, regido pelo próprio Antunes, foi gravado profissionalmente. Sessenta microfones foram usados para captar, em diferentes pontos do grande palco, as diversas nuanças da grande formação que incluía, além dos solistas da grande orquestra, um coral com mais de 120 vozes. A matriz do registro foi realizada em dezesseis canais com dois gravadores UDAT. É essa a gravação que está incluida nesse disco. Sob o ponto de vista estético, Jorge Antunes diz que esta sua obra marca a consolidação de sua linguagem musical: melodias e harmonias são emolduradas por sonoridades contempotâneas. Uma criteriosa compilação de sua poética musical, concentrada em suas obras sinfônicas anteriores, permitiu construir a obra monumental. O antigo e o novo se encontram e se complementam. Belos cantos tonais, assim, habitam contextos sonoros de texturas modernas. A novidade e a audácia fincadas sobre a tradição representam a paz e o entrelaçamento fraterno que hão de ser construídos pela grande comunidade lusófona espalhada nos quatro cantos do mundo.
oder
- Zeitleiste: Komponisten (Europa).
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