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2024-05-15
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Concha Ponte Waddington Pereira Silveira Carreira Diz Deslandes Sem Pelo 1950 1960 1963 1965 1967
CONJUNTO MISTÉRIO - ANTOLOGIA 1963-1965 O Conjunto Mistério constituiu uma ponte entre gerações do rock português, desde o estilo ié-ié inicial até ao pop-rock evolutivo da segunda metade da década de 60. No início dos anos 60 nasce o Conjunto Mistério, do qual fazem parte Luís Waddington (guitarra solo), Edmundo Silva (baixo), ambos transitando do grupo “Nova Onda”, António Moniz Pereira (guitarra ritmo) e Miguel Artur da Silveira, “Michel” (bateria). O Conjunto Mistério assenta a sua carreira na instrumentação de temas populares portugueses, com arranjos pop. Na rádio, são apresentados por Carlos Cruz que diz estar na presença de um "conjunto mistério" porque ainda não tinha nome. Lança um concurso entre os ouvintes para o surgimento de um novo nome mas as propostas era tão débeis que ficou, de vez, Conjunto Mistério. Ganham, pouco depois, um concurso realizado no Cinema Roma e, como prémio, uma viagem a Londres, onde conhecem os Shadows, banda que uma boa parte dos membros do grupo idolatra. A fama de conjunto instrumental vai levar o Conjunto Mistério a acompanhar um lote variado de artistas nacionais, com particular destaque para Fernando Concha e Duo Ouro Negro, com o qual gravou Kwela, um EP que ficou famoso. A entrada de Edmundo Falé, vindo dos Ekos, e a saída de Edmundo Silva, com destino aos Sheiks, marcam uma fase de transição importante na carreira do Conjunto Mistério, em meados da década de 60. É Mário Terra quem substitui Edmundo Silva. Recém-chegado de Coimbra, José Cid acaba por também integrar o conjunto, como teclista. Esta nova aquisição significou, para o Conjunto Mistério, uma alteração musical para um tipo de música mais próxima daquela que os Beatles faziam. Em 1967, termina a carreira do Conjunto Mistério. José Cid, Miguel Silveira, Mário Terra e António Moniz Pereira formam o Quarteto 1111. No final da década de 1950, em Cascais, começa a delinear-se a história do Conjunto Mistério. Cinco rapazes formam um conjunto a que dão o nome de Nova Onda. Luís Waddington (guitarra), Gonçalo Lucena (voz), Manuel Lucena (bateria), Edmundo Silva (baixo) e Francisco Deslandes (guitarra) formam o grupo que tinha por objectivo tocar à Shadows e cantar como o Cliff Richard. No início da década de 1960 gravam um disco na etiqueta Alvorada que incluía uma versão de "Vendaval", canção popularizada por Tony de Matos. O Nova Onda muda de nome e de formação e aparece o Conjunto Mistério (assim chamado porque foram apresentados num programa de rádio, por Carlos Cruz, quando ainda não tinham nome, como o "conjunto que tem um nome que é um mistério, pois ainda não tem nome"). Foi feito um concurso, na rádio, para se encontrar um nome para o grupo, mas os nomes não agradaram e ficou mesmo Mistério. Passaram a usar umas mascarilhas, com que se apresentavam nas capas dos discos, para adensar, ainda mais, o mistério. Para a banda entram Michel Mounier (bateria) e António Moniz Pereira (guitarra), em substituição de Manuel Lucena e Francisco Deslandes e Gonçalo Lucena (o grupo fica sem vocalista), pelo que passam a fazer só instrumentais, imitando o característico som dos Shadows. O Conjunto Mistério ganhou um concurso, entre 19 grupos participantes, organizado pelo Cinema Roma em Lisboa; que lhes permitiu viajar até Londres, onde foram conhecer pessoalmente os Shadows. O Mistério era um grupo que fazia música instrumental com destaque para os temas " Chapéu Preto", "Os Olhos da Marianita", " Pauliteiros do Douro" e outros que ficaram registados em vários EP’s. São convidados para serem a banda de suporte de Fernando Concha na gravação de um EP que inclui uma versão de "I'll Get You", dos Beatles (intitulada " Sem Ti Não Sei Viver").Gravam, também, com o Duo Ouro Negro o famoso EP " Kwela". Edmundo Falé (antigo elemento dos Ekos) junta-se ao grupo para assegurar as vocalizações e Edmundo Silva vai para os Sheiks, entrando para o seu lugar Mário Terra. José Cid vem de Coimbra para Lisboa tirar o curso do INEF (Instituto Nacional de Educação Física- vulgo professor de ginástica) e começa a ensaiar com os membros do Conjunto Mistério, tendo chegada a pertencer; por pouco tempo à sua formação. Com a entrada de Cid, o Conjunto Mistério começou a praticar um estilo de música mais próximo dos Beatles. Em 1967, Conjunto Mistério acaba e, das suas cinzas, surge o Quarteto 1111, comandado por José Cid.
Concha Ponte Waddington Pereira Silveira Carreira Diz Deslandes Sem Pelo 1950 1960 1963 1965 1967
CONJUNTO MISTÉRIO - ANTOLOGIA 1963-1965 O Conjunto Mistério constituiu uma ponte entre gerações do rock português, desde o estilo ié-ié inicial até ao pop-rock evolutivo da segunda metade da década de 60. No início dos anos 60 nasce o Conjunto Mistério, do qual fazem parte Luís Waddington (guitarra solo), Edmundo Silva (baixo), ambos transitando do grupo “Nova Onda”, António Moniz Pereira (guitarra ritmo) e Miguel Artur da Silveira, “Michel” (bateria). O Conjunto Mistério assenta a sua carreira na instrumentação de temas populares portugueses, com arranjos pop. Na rádio, são apresentados por Carlos Cruz que diz estar na presença de um "conjunto mistério" porque ainda não tinha nome. Lança um concurso entre os ouvintes para o surgimento de um novo nome mas as propostas era tão débeis que ficou, de vez, Conjunto Mistério. Ganham, pouco depois, um concurso realizado no Cinema Roma e, como prémio, uma viagem a Londres, onde conhecem os Shadows, banda que uma boa parte dos membros do grupo idolatra. A fama de conjunto instrumental vai levar o Conjunto Mistério a acompanhar um lote variado de artistas nacionais, com particular destaque para Fernando Concha e Duo Ouro Negro, com o qual gravou Kwela, um EP que ficou famoso. A entrada de Edmundo Falé, vindo dos Ekos, e a saída de Edmundo Silva, com destino aos Sheiks, marcam uma fase de transição importante na carreira do Conjunto Mistério, em meados da década de 60. É Mário Terra quem substitui Edmundo Silva. Recém-chegado de Coimbra, José Cid acaba por também integrar o conjunto, como teclista. Esta nova aquisição significou, para o Conjunto Mistério, uma alteração musical para um tipo de música mais próxima daquela que os Beatles faziam. Em 1967, termina a carreira do Conjunto Mistério. José Cid, Miguel Silveira, Mário Terra e António Moniz Pereira formam o Quarteto 1111. No final da década de 1950, em Cascais, começa a delinear-se a história do Conjunto Mistério. Cinco rapazes formam um conjunto a que dão o nome de Nova Onda. Luís Waddington (guitarra), Gonçalo Lucena (voz), Manuel Lucena (bateria), Edmundo Silva (baixo) e Francisco Deslandes (guitarra) formam o grupo que tinha por objectivo tocar à Shadows e cantar como o Cliff Richard. No início da década de 1960 gravam um disco na etiqueta Alvorada que incluía uma versão de "Vendaval", canção popularizada por Tony de Matos. O Nova Onda muda de nome e de formação e aparece o Conjunto Mistério (assim chamado porque foram apresentados num programa de rádio, por Carlos Cruz, quando ainda não tinham nome, como o "conjunto que tem um nome que é um mistério, pois ainda não tem nome"). Foi feito um concurso, na rádio, para se encontrar um nome para o grupo, mas os nomes não agradaram e ficou mesmo Mistério. Passaram a usar umas mascarilhas, com que se apresentavam nas capas dos discos, para adensar, ainda mais, o mistério. Para a banda entram Michel Mounier (bateria) e António Moniz Pereira (guitarra), em substituição de Manuel Lucena e Francisco Deslandes e Gonçalo Lucena (o grupo fica sem vocalista), pelo que passam a fazer só instrumentais, imitando o característico som dos Shadows. O Conjunto Mistério ganhou um concurso, entre 19 grupos participantes, organizado pelo Cinema Roma em Lisboa; que lhes permitiu viajar até Londres, onde foram conhecer pessoalmente os Shadows. O Mistério era um grupo que fazia música instrumental com destaque para os temas " Chapéu Preto", "Os Olhos da Marianita", " Pauliteiros do Douro" e outros que ficaram registados em vários EP’s. São convidados para serem a banda de suporte de Fernando Concha na gravação de um EP que inclui uma versão de "I'll Get You", dos Beatles (intitulada " Sem Ti Não Sei Viver").Gravam, também, com o Duo Ouro Negro o famoso EP " Kwela". Edmundo Falé (antigo elemento dos Ekos) junta-se ao grupo para assegurar as vocalizações e Edmundo Silva vai para os Sheiks, entrando para o seu lugar Mário Terra. José Cid vem de Coimbra para Lisboa tirar o curso do INEF (Instituto Nacional de Educação Física- vulgo professor de ginástica) e começa a ensaiar com os membros do Conjunto Mistério, tendo chegada a pertencer; por pouco tempo à sua formação. Com a entrada de Cid, o Conjunto Mistério começou a praticar um estilo de música mais próximo dos Beatles. Em 1967, Conjunto Mistério acaba e, das suas cinzas, surge o Quarteto 1111, comandado por José Cid.
Concha Ponte Waddington Pereira Silveira Carreira Diz Deslandes Sem Pelo 1950 1960 1963 1965 1967
CONJUNTO MISTÉRIO - ANTOLOGIA 1963-1965 O Conjunto Mistério constituiu uma ponte entre gerações do rock português, desde o estilo ié-ié inicial até ao pop-rock evolutivo da segunda metade da década de 60. No início dos anos 60 nasce o Conjunto Mistério, do qual fazem parte Luís Waddington (guitarra solo), Edmundo Silva (baixo), ambos transitando do grupo “Nova Onda”, António Moniz Pereira (guitarra ritmo) e Miguel Artur da Silveira, “Michel” (bateria). O Conjunto Mistério assenta a sua carreira na instrumentação de temas populares portugueses, com arranjos pop. Na rádio, são apresentados por Carlos Cruz que diz estar na presença de um "conjunto mistério" porque ainda não tinha nome. Lança um concurso entre os ouvintes para o surgimento de um novo nome mas as propostas era tão débeis que ficou, de vez, Conjunto Mistério. Ganham, pouco depois, um concurso realizado no Cinema Roma e, como prémio, uma viagem a Londres, onde conhecem os Shadows, banda que uma boa parte dos membros do grupo idolatra. A fama de conjunto instrumental vai levar o Conjunto Mistério a acompanhar um lote variado de artistas nacionais, com particular destaque para Fernando Concha e Duo Ouro Negro, com o qual gravou Kwela, um EP que ficou famoso. A entrada de Edmundo Falé, vindo dos Ekos, e a saída de Edmundo Silva, com destino aos Sheiks, marcam uma fase de transição importante na carreira do Conjunto Mistério, em meados da década de 60. É Mário Terra quem substitui Edmundo Silva. Recém-chegado de Coimbra, José Cid acaba por também integrar o conjunto, como teclista. Esta nova aquisição significou, para o Conjunto Mistério, uma alteração musical para um tipo de música mais próxima daquela que os Beatles faziam. Em 1967, termina a carreira do Conjunto Mistério. José Cid, Miguel Silveira, Mário Terra e António Moniz Pereira formam o Quarteto 1111. No final da década de 1950, em Cascais, começa a delinear-se a história do Conjunto Mistério. Cinco rapazes formam um conjunto a que dão o nome de Nova Onda. Luís Waddington (guitarra), Gonçalo Lucena (voz), Manuel Lucena (bateria), Edmundo Silva (baixo) e Francisco Deslandes (guitarra) formam o grupo que tinha por objectivo tocar à Shadows e cantar como o Cliff Richard. No início da década de 1960 gravam um disco na etiqueta Alvorada que incluía uma versão de "Vendaval", canção popularizada por Tony de Matos. O Nova Onda muda de nome e de formação e aparece o Conjunto Mistério (assim chamado porque foram apresentados num programa de rádio, por Carlos Cruz, quando ainda não tinham nome, como o "conjunto que tem um nome que é um mistério, pois ainda não tem nome"). Foi feito um concurso, na rádio, para se encontrar um nome para o grupo, mas os nomes não agradaram e ficou mesmo Mistério. Passaram a usar umas mascarilhas, com que se apresentavam nas capas dos discos, para adensar, ainda mais, o mistério. Para a banda entram Michel Mounier (bateria) e António Moniz Pereira (guitarra), em substituição de Manuel Lucena e Francisco Deslandes e Gonçalo Lucena (o grupo fica sem vocalista), pelo que passam a fazer só instrumentais, imitando o característico som dos Shadows. O Conjunto Mistério ganhou um concurso, entre 19 grupos participantes, organizado pelo Cinema Roma em Lisboa; que lhes permitiu viajar até Londres, onde foram conhecer pessoalmente os Shadows. O Mistério era um grupo que fazia música instrumental com destaque para os temas " Chapéu Preto", "Os Olhos da Marianita", " Pauliteiros do Douro" e outros que ficaram registados em vários EP’s. São convidados para serem a banda de suporte de Fernando Concha na gravação de um EP que inclui uma versão de "I'll Get You", dos Beatles (intitulada " Sem Ti Não Sei Viver").Gravam, também, com o Duo Ouro Negro o famoso EP " Kwela". Edmundo Falé (antigo elemento dos Ekos) junta-se ao grupo para assegurar as vocalizações e Edmundo Silva vai para os Sheiks, entrando para o seu lugar Mário Terra. José Cid vem de Coimbra para Lisboa tirar o curso do INEF (Instituto Nacional de Educação Física- vulgo professor de ginástica) e começa a ensaiar com os membros do Conjunto Mistério, tendo chegada a pertencer; por pouco tempo à sua formação. Com a entrada de Cid, o Conjunto Mistério começou a praticar um estilo de música mais próximo dos Beatles. Em 1967, Conjunto Mistério acaba e, das suas cinzas, surge o Quarteto 1111, comandado por José Cid.
Concha Jerez describe la exposición PUNTO(S) SINGULAR(ES) que forma parte de un proyecto in situ anterior realizado por la artista en el Castillo de Santa Bárbara de Alicante en 1989, de forma paralela al concierto sonoro instalado de José Iges, con motivo del 5º Festival de Música Contemporánea de Alicante. Revisitando el concepto y desarrollo del proyecto visual PUNTO SINGULAR de 1989, esta exposición está integrada por un conjunto de piezas que, dialogando y, en algunos casos, interviniendo el espacio de la galería, presentan reflexiones afines a las del proyecto inicial desarrolladas en el tiempo y que extienden aquellos conceptos desde la visión de la propia artista al Tiempo Presente. Tránsito en muchos casos de recorridos entre Tiempo Pasado y Tiempo Presente que aparecen en su caminar constante. Concha Jerez talks about the exhibition exhibition PUNTO(S) SINGULAR(ES) comes from a previous proyecto y the artist un the Sta. Barbara's Castle of Alicante un 1989, paralelo yo the sound piece by José Iges, on the 5th Festival of Contemporary Music of Alicante. Revisiting the concept and development of the visual project Singular Point in 1989, this exhibition consists in a set of peces that, dialoguen and in some cases, intervening in the gallery's space, hace similar thoughts to those of the inicial proyecto developed over time and extend those concepts from the perspective of the son artist to Present tie. Transit in many cases of the path between past time and present time appearing in the ir constant walking. The concept of singularity, which comes from the field of physics, si the limit state of a path, a surface: a state of densification, extreme accumulation of material.
oder
- Zeitleiste: Lyrische Sänger.
- Indizes (in alphabetischer Reihenfolge): C...